ATO 5 - Contextualização.
O solicitado nesse trabalho foi de escolhermos qualquer uma das atividades feitas até então, exceto a Torre Eiffel, e fazer uma contextualização, ou seja, insirir o objeto escolhido em um ambiente aberto ou fechado, casando-o com o contexto. Escolhi objetos confeccionados no ato anterior a esse. Explorei a contextualização tanto em ambiente fechado como aberto.
O solicitado nesse trabalho foi de escolhermos qualquer uma das atividades feitas até então, exceto a Torre Eiffel, e fazer uma contextualização, ou seja, insirir o objeto escolhido em um ambiente aberto ou fechado, casando-o com o contexto. Escolhi objetos confeccionados no ato anterior a esse. Explorei a contextualização tanto em ambiente fechado como aberto.
Aqui temos a foto de uma sala de estar na qual me detive no abajur sobre o aparador.
Nessa contextualização tive um pouco mais de trabalho que na anterior, visto que foi preciso de três fotos enquanto na anterior apenas de duas - a do ambiente e a do objeto. Precisei de uma foto da paisagem tal qual como era, outra apenas do objeto que confeccionei e mais uma outra da paisagem original para recortar a armação que mantém o bondinho preço aos cabos nos quais ele anda para colar em cima do objeto, uma vez que ele, quando colado sobre a paisagem original, tapou parte de tal armação. Os vazados desse objeto tentam representar as partes envidraçadas do bondinho original.
Aqui temos o mesmo bondinho da contextualização anterior, só que agora de frente. Essa contextualização se assemelha com a segunda desse ato já que, outra vez, foi preciso apenas de duas fotos - a da paisagem original e a do objeto. A foto do objeto foi tirada com ele em frente a um basalto para tentar representar a pedra que, teoricamente, deveria ser enxergada no seu fundo.
Esse trabalho deveria ter sido realizado na mesma aula que a da "gaitinha", contudo, naquela aula, só consegui fazer a gaitinha mesmo. Em casa tentei novamente numa sexta-feira entorno das onze horas, depois de amassar diversos papeis, todos sulfites, rasgar o péssimo resultado de muitas tentativas fracassadas, lá pelas duas horas da madrugada de sábado consegui obter, agora com sucesso, o modelo da foto acima. Felizmente descobri qual era o erro que estava cometendo nas primeiras tentativas, o qual relatarei nas últimas postagens desse ato.
Sobreposição de objetos!
Agora, já com um pouco mais de experiência, refiz o trabalho com papel color plus. Por tratar-se de um papel de gramatura maior tive mais facilidade de fazer as dobraduras e consegui explorar mais modelos usando a mesma técnica de dobras proposta nesse ato, visto que, com esse papel os trabalhos obtidos apresentaram maior resistência e facilidade de manuseio na hora de fazer tentativas de novos modelos. O estilete amarelo que aparece na foto foi usado para fazer os vazados no trabalho verde-claro os quais foram feitos depois do modelo pronto. O estilete laranja está só para enfeitar a foto.
Foto tirada de cima para obter-se uma visualização melhor do tipo de dobra utilizada.
Cheguei nesse modelo fazendo uma malha um pouco menor e colando com cola quente alguns pontos das extremidades da dobradura, e também, confesso, com uma boa dose de sorte. A "tampinha" branca da ponta é de borracha e foi utilizada apenas para dar ao trabalho um acabamento melhor, uma vez que ali onde ela foi colocada eu pus cola quente.
Após dobrar as linhas horizontais, agora são as linhas diagonais que devem ser dobradas. ATENÇÃO: todas as linhas diagonais devem ser dobradas para o mesmo lado da folha, porém do lado oposto ao que foi dobrada as linhas horizontais. (Esse foi o meu erro inicial, eu estava dobrando tudo para o mesmo lado).
Esse foi um ato muito importante visto que tivemos a oportunidade de, junto dos colegas, analisarmos os trabalhos uns dos outros. Foi formado grupos para repetirmos as operações de alguns trabalhos selecionados procurando váriar em gramatura de papel, em cor e, dependendo do material escolhido, em algumas dobras. Nessa etapa o meu trabalho foi selecionado para que o grupo em que eu estava inserido repetisse o modelo. A colega Isis estava no meu grupo e ela repetiu o trabalho usando EVA e com isso presenciamos uma situação em que o modelo teve que ser adaptado ao material escolhido pela colega tendo que substituir um tipo de dobra por outra.
Refiz o modelo, agora, com papel cartaz na cor azul. O resultado foi melhor uma vez que o trabalho ficou mais firme. Por outro lado, por tratar-se de um modelo que é totalmente feito a partir de cortes, dobras e encaixes, tive, por ter trabalhado dessa vez com um papel de gramatura maior, mais dificultade de fazer as partes de encaixe que ficam embaixo do modelo. As próximas duas fotos variam apenas em cor e posição.
A idéia dessa foto e da próxima foi a de explorar os efeitos causados pela sobreposição de objetos que se diferenciam somente pela cor e o efeito do reflexo dos modelos no vidro o qual estão em cima.
Esse é o esquema de como se confecciona o trabalho correspondente às sete últimas fotos o qual variou em iluminação, material e cor. Ainda explorou-se o efeito da sobreposição de dois trabalhos que se diferenciam tão somente pela cor.
ATO 2 - As próximas sete fotos pertencem a esse ato.
O objetivo desse ato foi fazer um aprimoramento do primeiro, dessa vez criando modelos mais ousados e cortes e dobras mais complexas. Esse primeiro trabalho desse ato foi realizado com papel sulfite e por se tratar de um papel de pequena gramatura tive dificuldade de fazer o modelo ficar em pé.
Como disse, esse trabalho quando feito com papel sulfite apresenta dificuldades em ficar um pé, por isso, refiz com um papel de uma agramatura maior. Com essa alteração o modelo ganhou firmeza, podendo, sem dificuldade, ficar em pé. Talvez poderiam perguntar-me por que eu queria que o modelo ficasse em pé. Pois bem, embora saiba que se trata de uma atividade totalmente abstrata de início, após executar o modelo com outro papel achei que ficou parecido com um estilo de gruta ou capelinha quando nessa posição.
Esse trabalho é o mesmo do apresentado na próxima foto, o qual ganhou uma nova sintaxe com a mudança da posição. Trata-se de um modelo que foi confeccionado apenas com cortes horizontais e dobras. Na foto procurei explorar o efeito da sombra que foi gerada quando coloquei uma luminária focando em cima do trabalho.
ATO 1
O objetivo desse ato foi de, a partir de uma simples folha sulfite, criarmos estruturas tridimencionais. Foi uma atividade totalmente realizada em aula. A foto foi tirada com o trabalho em cima de um vidro sendo, por baixo, iluminado, explorando, assim, os efeitos de reflexo e de sombra.
Disciplina ministrada pelos Professores e Arquitetos Benamy Turkienicz e César Bastos de Mattos Vieira.
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